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A sociedade nos faz acreditar que não é bom envelhecer.

Por décadas, nos impuseram um roteiro cruel para esse inevitável momento:

 

Dificuldade com tecnologia, isolamento, estagnação, e a inevitável sombra da doença e da irrelevância. Vemos isso em todo lugar: o “véio”, que resiste à tecnologia, que se apega ao passado, se isola e perde o brilho da vida.

Mas... e se você descobrisse que existe um outro caminho? 

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ENVELHECI, E DAÍ?

Um olhar realista, prático e científico sobre o envelhecer; para que você quebre o tradicional significado dessa palavra e comece a entender que ela não precisa carregar conotações de fim, mas sim de ápice.

É a sabedoria de quem já viveu, combinada com neurociência de ponta - para que você não precise descobrir sozinho os segredos de um envelhecimento pleno e saudável.

O Drama do "véio"

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Você já se pegou olhando no espelho, notando mais uma ruga, mais um fio de cabelo branco... e sentindo aquela pontada de angústia?

Ao contrário da juventude...

... Fase marcada pela saúde e vigor, mas frequentemente carente de maturidade e percepção de valor da própria existência...

 

A velhice oferece uma oportunidade única: o conhecimento de si. 

Quem são os autores?

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Ari Nicolosi

Um homem que, segundo o seu RG, é "velho" e continuará envelhecendo cada vez mais. Para ele, envelhecer não é um problema ou uma maldição; ele se sente tão feliz agora quanto foi na infância, adolescência e vida adulta, pois vive o momento, independentemente de passado e futuro.

Sua formação inclui ser roteirista (inclusive do Castelo Rá-Tim-Bum), ilustrador e diretor de animação de desenhos animados. Ele também possui formação em psicanálise, que inicialmente estudou para desenvolver melhor seus personagens, mas acabou se encantando com os mistérios da mente humana.

Ari adota uma perspectiva de que nunca é tarde para se preparar para envelhecer e que belos anos estão por vir. Sua abordagem no livro é baseada em sua vivência e em sua forma de encarar o ato simples e natural de envelhecer.

Eduardo Casarotto

Eduardo é um incansável defensor da Humanização. Ele formou mais de 1.500 psicanalistas, supervisionou milhares de casos clínicos e tratou centenas de pessoas, sempre visando o bem-estar humano.


Ele também introduziu inovações que transformaram o campo da psique humana, fundamentando a Virtologia, uma ciência inédita que integra psicanálise, neurociência e behaviorismo à diversas novas descobertas sobre a psique humana. Com ela, Eduardo atua na recuperação de presidiários, atende hospitais oncológicos e leva virtudes e saúde mental às escolas.

No livro, ele contribui com a visão técnica, em um exercício de teoria sobre a prática, explicando os "porquês e as justificativas" do processo de envelhecimento.

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"Não escrevemos este livro para ensinar você a 'lidar' com o envelhecimento. Escrevemos para mostrar como transformá-lo na sua maior conquista.

 

O que descobrimos, vivemos e comprovamos cientificamente é que a maturidade pode ser – e deveria ser – o auge da experiência humana. Não é sobre adicionar anos à vida, mas vida aos anos."
 

— Ari Nicolosi & Eduardo Casarotto

Jogando pebolim
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"A velhice, sob essa nova ótica, se torna o melhor momento da sua vida."

O primeiro passo para se envelhecer bem é realizar uma profunda quebra simbólica do termo “velho”. Esse processo começa ao entender que o significado da palavra não precisa carregar conotações de fim, mas sim de ápice.

 

A velhice pode e deve ser reconhecida como o momento mais aguardado da vida, em que o indivíduo, por fim, possui aquilo que antes lhe faltava: a consciência plena de quem se é... e do que realmente importa.

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